Na última vez que falei de Michelle Brito, a tenista portuguesa havia derrotado uma adversária do top 100 do ranking WTA. Passou-se quase um mês e Michelle derrotou mais três adversárias do Top 100 e depois de derrotar Flavia Pennetta, décima oitava, encarou nos olhos "só" Svetlana Kuznetzova, a quarta melhor jogadora do mundo e por pouco nao levou a russa de vencisa num dos torneios de maior prestígio do circuito mundial.
Fantástico, para quem tem apenas 15 anos e compete já entre os melhores do mundo. É verdade que o ténis é dos desportos onde o talento desponta mais cedo - Sharapova venceu Wimbledon com 17 anos, Kournikova e Nadal já eram fenómenos antes dos 20 -, mas Michelle arrisca-se a bater recordes de precocidade. Será difícil vencer um torneio sénior com tão tenra idade mas a verdade é que anda lá cada vez mais perto. E o reconhecimento do seu valor pelas adversárias e público começa a aparecer.
No outro extremo andava Federer. Pelos vistos andava enganado com a capacidade de resposta do suiço. Nadal pode tornar-se número um do mundo se vencer o torneio de Cincinnati e quebrar o longo reinado de Federer. Para muita pena minha, que idolatro o ainda número do mundo, mas a verdade é que reconheço o péssimo ano de Federer, que deste Wimbledon ainda não passou dos oitavos num torneio. Voltará ao seu melhor?
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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