A final de Roland Garros deste ano reservou uma meia surpresa. E acabou por ser do lado de quem menos se esperava. A eliminação de Nadal na 3º ronda, apesar de chocante, tem explicações. O número um mundial tem sido sujeito a um esforço tremendo, fruto do seu estilo de jogo mais “pesado” e que exige uma enorme disponibilidade física. A derrota no Torneio de Hamburgo, se não estou em erro, com Federer já podia servir de indício, depois de uma meia-final desgastante. Nadal não vai cair com a sua primeira derrota de sempre em Roland Garros, mas viu-se que aquele super-atleta tem limites. Por outro lado, também há que dar mérito a Soderling, que confirmou depois que a vitória sobre o espanhol não foi obra do acaso. Eliminar González também não é para todos. Quem saiu a rir (hoje se verá se tinha razão) foi Federer que, sem a sua besta negra pela frente, tem a possibilidade de igualar Sampras. “Fedexpress”, que já confessou o seu nervosismo antes dos jogos, é favorito mas…vai ter de suar frente a um adversário motivadíssimo. É a grande oportunidade para o suíço vencer o open de Paris, visto que para o ano Nadal deverá estar de volta à final do seu torneio de eleição
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